quarta-feira, 1 de junho de 2005

Quotidianos - 7

Que ninguém pense em promessa, quando a erva alimenta jarros selvagens e o cão a refresca de olhar desvairado.
A mim basta-me escrever em Junho, neste céu de trovoada a que escapa apenas a pele e a maré calada dos gladíolos quase em flor.