terça-feira, 5 de abril de 2005

Objectos de estudo e análise

Um dia, assim ao fim da tarde a olhar para a luz da Primavera, gostaria de compreender o fascínio que Pacheco Pereira tem pelo estudos comunistas (às vezes, aquilo é um bocadinho excessivo). Talvez seja o mesmo fascínio que eu tenho pela literatura profética, pelas cidades que desenho em infinitas cartolinas, ou ainda pela poética do fogo, para já não falar do Benfica e, em certos dias de névoa nostálgica e ávida, pela literatura não apenas profética e pelas chamadas "ciências do sentido" (que, às vezes, carecem tanto de sentido!). É verdade: também tenho azulejos a dançar na alvenaria, por cima poço, para que olho frequentemente e com muita muita atenção.
(a propósito: O MacGuffin esteve cá em casa, no coração do pátio, e selou com o Miniscente um pacto de empatia e amizade que terá, no mínimo, a duração de cento e sessenta e dois anos. Era bom que estas coisas se pegassem na blogosfera e fora dela, até porque as pessoas e os fantasmas que aqui se inscrevem são coisas diferentes, isn´t it?)