terça-feira, 11 de janeiro de 2005

Quando ainda escrevia à mão

Já não sei em que livros, mas confesso que várias vezes me vi rendido, sobretudo na escrita de sonhos ou na deambulação monologada, àquela imagem que é hoje, em todos os sentidos, adverbialmente incorrecta: a onda gigante do tamanho do horizonte que caminha sobre todos nós.