quinta-feira, 20 de janeiro de 2005

Do Rio e com grande voragem

Apareceu ontem escrito pela Sílvia Chueire:

"(...) Vou-me juntar a ti nesta tarde nascente que queima entre as casuarinas. Ouves o que elas murmuram olhando o mar? Resgata-me o corpo, todas as formas e o que há dentro delas. Porque é resgatando-as que as poderei oferecer a ti.Não há pranto a encobrir abismos - talvez um dia houvesse – mas há um oceano a navegar. Uma ausência de medos e um longínquo cantar de sereias (...)"

Obrigado, Sílvia. Já aí chegou o meu romance?
Estou lendo o livro que me enviaste. Muito útil, sinceramente, para o ensaio que estou a escrever sobre o humor (embora haja coisas, não apenas esta, que mais vale a pena fazer do que propriamente pensar. Não é assim?)