quinta-feira, 15 de janeiro de 2004

A noite, hoje

A noite aparece pródiga e serena, espécie de respiração sem rasto. Apenas sobressai o restolhar tranquilo com que se pressupõe o passar da corrente a meio do rio, esse fôlego antigo que não deixa vestígio e que mesmo assim silencia o pasmo da noite tão subitamente aparecida.