domingo, 14 de dezembro de 2003

Pum Pum

Repare-se no teor dos argumentos a que Augusto M. Seabra hoje recorre, no Público, para discordar de um artigo de Helena Matos sobre a atribuição de bolsas a escritores, publicado no mesmo jornal (e que mereceu a concordância crítica do Miniscente no post "Incompreensões face à rede"):

È a mesma lógica de Matos, a "colunista instantânea" vinda não se sabe de onde, mas cumprindo proverbialmente a função de "arrependida" e homofóbica com láurea (perdão, agora já sabemos algo: é biógrafa de Salazar).

O acento grave no verbo ser é fidedigno. Mas não se compare a natureza pura de uma gralha com tanta e tão descabida violência.