sábado, 13 de dezembro de 2003

Ministros invisíveis em anáfora

Esse bem estar perceptivo que mal se vê (T. Gouveia)
esse desalinho cujo silêncio se esquarteja (F. Lopes)
esse mutismo sigiloso que na seiva fenece (P. Roseta)
esse oculto e distante revolver de águas (A. Theias)
esse verbo canavial que cobre ferrovias (C. Rodrigues)
esse vendaval que nenhum vento levou (C. Cardona)
esse ondular sereno da velada retoma (C. Tavares)