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Derrière la Gare de Saint Lazare, Paris, 1932
Na sequência da publicação de uma fotografia de Cartier-Bresson (ver post "Proximidades"), a Alexandra do Torneiras de Freud falou em suspiro. E eu respondi que um suspiro é sempre "uma melopeia da alma, um augúrio sem destino e um aceno sem voz."
A nossa comblogueadora gostou e acrescentou em post scriptum: "entre tantas outras imagens...lembrei-me de the house of mirth... a primeira cena... o vulto da mulher vestida de negro aparecida entre o vapor do comboio... muito bonito... e continuo na divagação... lembro -me de comboios agora... tess, polanskii. a mulher de vermelho, veludo vermelho correndo atrás do comboio..."
o suspirante cinema da blogosfera.