segunda-feira, 27 de outubro de 2003

Necrologia: o meu modem

Achht trovoada ! Vi que se aproximava, ainda tentei descrever em directo a eminência e iminência da dita, mas foi tudo tão súbito que, quando reabri o computador, já o modem tinha voado para o céu num esbelto carro de cavalos apocalíptico. Não sei se, ao chegar a tais arenas luminosas (a descrição literária danielítica ainda é a mais apurada desses distintos lugares), o meu modem viu o trono de deus. O que eu sei é que deixei de ver e de ter vida on-line no meu computador. E agora, é telefonar para a empresa informática e é abrir o portátil sobre a mesa do escritório. Mas antes, a pilha de trabalho é demasiado grande para me preocupar ou sequer aborrecer com estas contrariedades. Seja como for, a carteira é que paga !