sexta-feira, 31 de outubro de 2003

Fasquia

Gosto de ler a escrita lúcida, despojada, bem disposta e minimamente grandiloquente. Sou dos que aplaude e sempre tentou praticar a ousadia, a audácia e a ambição. Sem complexos. De outro modo, a vida seria um pântano (e há-os por aí em tanta quantidade...). Mas não consigo entender que o ressurgimento de um novo e óptimo escriba possa eventualmente ser visto por muitos como um deus.