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Quase deixei de blogar. Ou seja: estar aqui entre bloggers a espreitar os navios em forma de link. Tarefa datada, hoje esvaziada. Onde andarão os bloggers com quem tanto contracenei no início da década passada? Sem querer generalizar, é óbvio que não faço a mínima ideia, nem nada me impele a procurá-los. O acaso há-de reencaminhar-nos uns aos outros, ou não. Os caminhos desvendam-se, segredando. Caminhamos, articulando a chama do presente com os motes que nos fazem o ser despontar na e para a vida. O meu texto é ainda o mesmo, sendo já outro. Move-se como um cisne que levanta o pescoço até aos ramos das árvores onde dorme folhagem e silêncio.