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terça-feira, 28 de fevereiro de 2006
"Complexity and color"
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2006
Haggis vs. Cronenberg
e
Vi Crash de Paul Haggis (2004). Pena que se confunda com o homónimo (1996) de David Cronenberg. Aquele, uma magnólia com neve em LA em vez dos famosos sapos (mas com as mesmas histórias paralelas, de início desconcertantes, no final um tanto previsíveis). Este, um filme que marcou uma época e a registou: fluxos, nostalgia, anti-heróis, essas coisas todas. Mas ambos as 'Colisões' respiram clímax, o primeiro com espirais que acabam por encantar (mas sem rasgo), o segundo com abismos que acabam por fascinar (e com algum rasgo).
domingo, 26 de fevereiro de 2006
Toma lá
Involuntariedades do "gender"
sábado, 25 de fevereiro de 2006
o crédito eterno
That call was echoed in Iran, where Hamas's most telegenic leader, Khaled Mishal, condemned financial “blackmail” this week, declaring that funds from Arab and Muslim countries would make western aid redundant. Iran's president chipped in, suggesting helpfully that “Since the divine treasures are infinite, you should not worry about financial issues.”" (no Economist de hoje)
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2006
Orgulhosamente sós
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2006
Para além da realidade vs. ficção
Pixels e polis
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006
Visão cristalina
Rules
"Connectedness"
Interessante
terça-feira, 21 de fevereiro de 2006
Promessas
Gato Preto
e
"Complexity and color"
Nas noites de Segunda, tornei-me num seguidor indefectível de Rome. Não me perguntem porquê, mas imagino sempre que Roland Barthes anda ali de um lado para o outro a limpar o suor aos actores. Não têm também essa impressão?
E
P.S. - Claro Cláudia, o primeiro Barthes. O que escreveu nesse livrinho ainda hoje apetitoso um famoso texto sobre o suor nos filmes históricos de Hollyhood por onde deambulavam romanos. O estrutural e, mais tarde, o semioclasta, estavam noutra (por razões diferentes). O primeiro via a vida através de quadradinhos, o segundo volatilizou-se (até hoje). Está explicadinho, Luís!"
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006
Desejos
Desventuras
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Falência do futebol português
Longevidade
domingo, 19 de fevereiro de 2006
sábado, 18 de fevereiro de 2006
Os nossos
Tempo televisivo
Fernando Pessoa mordaz
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006
Esther Mucznik, hoje
Maria Filomena Mónica, hoje
Unicidades
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2006
O cortejo e a confissão
terça-feira, 14 de fevereiro de 2006
"Como se"
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006
Álvaro Lapa
domingo, 12 de fevereiro de 2006
sábado, 11 de fevereiro de 2006
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006
Qual mensalões!
por Eliane Cantanhêde
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006
Pedir desculpas com veemência!
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006
Desfocar a cena e o enredo
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
O espectro da regionalização
Sem dúvida
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2006
Vamos perdê-lo?
Liberdade, caricaturas e ilusões
domingo, 5 de fevereiro de 2006
Match
e
Vi anteontem Match Point, o filme realizado e escrito o ano passado por Woody Allen. Uma história soft desenvolvida em torno do papel do acaso e da culpa. Tem um leve toque paródico e algo godardiano de policial e escapa curiosamente, no final, à regra clássica de um bom desenlace: dar ao público o que ele deseja, mas não forma que seria esperada. A relação entre a bola de ténis e a aliança de umas das vítimas (que, ao ser lançada, embate nas grades metálicas que dão para o Tamisa) acaba por desenhar o destino do protagonista (Chris Wilton/ Jonathan Rhys-Meyers), colocando-o no limbo onde o passado de grande jogador e o futuro de mísero gigolo passarão a coexistir. Pouco mais há a salientar, a não ser a reconstituição um tanto liofilizada do ambiente british que, em certos detalhes, se torna mais próxima do grotesco do que da verossimilhança (veja-se a figura de Alec Hewett/ Brian Cox).
e
e
É evidente que Scarlett Johansson está óptima no filme e em todo o lado. Uma verdadeira respiração de vida. Mas isso já todos nós sabíamos.
sábado, 4 de fevereiro de 2006
Sábado de vislumbres
Hier geeuwt de heide in haar gal van zonde;
Het bruine der eiken heeft de geur der honden,
Het dorp gloeit in zijn klokken van october.
É um país de terra cinzenta após o Verão,
Boceja aqui a urze na sua bílis de pecado;
O castanho dos carvalhos tem o halo dos cães,
Escandece a aldeia nos seus relógios de Outubro.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006
Perguntas enigmáticas
Imaginações enigmáticas
Reivindicações enigmáticas
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006
Está-se mesmo a ver
Brokeback Mountain terá a sua frescura, não deixa de ser sonante e foi, talvez por isso mesmo, objecto de oito nomeações para óscar. O gender está na moda e nutre os seus gostos e gestos em todas as direcções. Já Alexandre-o-Magno se havia revelado de modo a não fazer lembrar o invisível epónimo da famosa Sibila Tiburtina.