Todos os dias há gente que morre miserável e degraçadamente por esse mundo fora. E ninguém procura sinais de heterofobia nessa barbárie. Quando assim não é, há mais névoa do que brilho. Simplesmente porque se passou de um extremo ao outro: antes era tabu e ocultação salazarenga ou soviética, hoje é puro excesso de verbo vitimizado sem qualquer eficácia. Como sempre, só os próprios não dão por isso.