terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Risos - 9

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E depois não se diga que o bigode não é a ausência de um legado forte e impiedoso. Para alguns, não passa de um seguro pessoal muito fora de moda. A palavra a Boris Vian:
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“Não esquecendo o horrível bigodinho que cultivava perversamente por cima do lábio, impedindo os insectos de o atacar e cobrindo-o com uma rede. Durante o dia, para que os pássaros nem sequer o tocassem.”
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(Boris Vian, A festa-surpresa de Léobille em Ficções, Revista de contos - de humor, Visão, Lisboa, 2003, p.149)