sexta-feira, 11 de agosto de 2006

Férias - 42

O terror aparece em nome de um "Deus" maior e exclusivo (a repetição da repetição de um sentido imposto sem liberdade). O terror não declara, não debate, não questiona, nem pressupõe o Outro. Gostaria antes de o reduzir a cinzas porque nele a liberdade é, não um exclusivo, mas a própria respiração.
(11/8)