terça-feira, 25 de julho de 2006

Os "raides" do caso Abrupto

Tenho aconselhado alguma razoabilidade no caso Abrupto. Ou seja, tenho-me manifestado contra o “desproporcionado” sentido de negatividade que o caso fez – e faz - despertar face ao Blogue de JPP (nuns casos, devido a uma alegada indignação excessiva do próprio; noutros casos - bem mais abundantes - devido à habitual projeccção mediana da invídia).
No entanto, o final de um
post como o que se segue apenas fará crescer (e “atiçar”, para sublinhar o “devir-animal” de Shaw) a “mediocridade da lama” (concordo). Eu sei que quem se sente é filho de boa gente, mas o boomerang, esse, também faz sempre das suas.
E é assim que a razoabilidade acaba por perder força, função e eficácia:
e
Basta ler alguns blogues, entre a pura má fé, até ao enorme contentamento e festejos pela "morte" anunciada. Não terão muita sorte, mas é uma atitude reveladora do incómodo que a mera existência de um blogue como o Abrupto traz à mediocridade invejosa. O mundo para eles seria muito mais aceitável se tudo fosse medíocre, igual na lama. Compreendo bem, mas sigo a regra de George Bernard Shaw: "Never wrestle with a pig. You get dirty and besides the pig likes it".