domingo, 10 de agosto de 2003

Estou a preparar um livrito de poesia. Para o bem e para o mal. Diz o JPP que, no mundo das pequenas coisas, há mais diabinhos do que deuses. Pois, é nesses horizontes, aparentemente quase inabitados, onde os diabinhos andam à solta na sua escala menor, que a poesia aparece como uma voz sempre repartida entre luzes e trevas, nesse bate bate que se abre tanto às flores maléficas como aos arrepios das corujinhas sabedoras.