A vague being A luz não se olha, não se encara, nem se usurpa. Vê-se. Tal como se olha para os deuses, tal como se encara o ser e tal co...

Em rota Quem me dera ser árvore. Quem me dera andar à volta da árvore sendo árvore. Quem me dera, sendo árvore, estar dentro e de fora d...

Obrigado (act.) Para além dos agradecimentos individualizados próprios da atmosfera, não posso deixar de agradecer à blogosfera os multi...

Já venho, mas... SEGUIR-SE-Á O MEU IMENSO OBRIGADO A TANTOS VOTOS DE ANIVERSÁRIO. MAS, PARA JÁ, ATENÇÃO À MUDANÇA DE MAIL : luis.carm...

Pausa Na próxima Quarta-feira, dia 25 de Agosto, faço cinquenta anos. Deixo as Ficcionalidades de prata nos 50. Mas, depois, continuare...

Ficcionalidades de prata - 50 (Domingo de manhã em Arcueil, Robert Doisneau, 1945) Esta é a história do mundo. Foi tudo tão rápido...

Ficcionalidades de prata – 49 (Woods Interior, Edward Steichen, 1898) A fotografia age como uma super nova. Retém a matéria num mí...

Ficcionalidades de prata – 48 (Ide Collar, Paul Outerbridge, 1922) O objecto dissociado do seu acontecer prático remete-nos para o...

Ficcionalidades de prata – 47 (Car Trip at 80 kilometers an hour, Jacques-Henri Lartigue,1913) O culto da velocidade nasceu para q...

Ficcionalidades de prata – 46 (Avenue du Bois de Boulogne, Paris, Jacques-Henri Lartigue,1911) O movimento é aquilo que resulta do ...