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António Martinho Baptista, apresentado no DN de hoje como "o maior especialista português em arte rupestre", deixou para a posteridade a seguinte frase:
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"Ninguém sabe exactamente para que servem estas placas a que chamamos 'arte móvel'. Já eram conhecidas em locais de grutas. Tínhamos em Portugal duas ou três. Mas aqui achámos imensas, umas 65, todas no mesmo sítio. Porque estavam ali tantas acumuladas? Ou era um pequeno santuário onde se depositariam tipo 'ex-votos', ou seria uma pequena escola de belas artes do Paleolítico Superior, onde os artistas ensaiariam."
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Acho admirável a imaginação que é própria da conjectura científica. Às vezes, chega a ter o suave odor de Monty Python.