Entre o país da vivenda Mariani (é assim que se escreve?) e o desejo de reatar um antigo ritual da Marinha Grande, assim vai andando a campanha eleitoral. Juntemos-lhe umas migalhas de alma patriótica com toada guerrilheira e mitológica e ainda, no pano de fundo, uns salmos e suratas oitocentistas e teremos então a caldeirada perfeita. Por que é que se perde tão facilmente a paciência com tão pobre cortejo? Boa pergunta.