Páginas

sábado, 12 de fevereiro de 2005

Espaço público

Acabo de receber por mail um documento designado “Queremos um País Culturalmente Activo” (diz respeito ao concurso para "Apoio a Projectos Pontuais de teatro, dança, música, arte contemporânea e projectos transdisciplinares em 2005"). Referem os organizadores da iniciativa que o mesmo "já foi subscrito por mais de 70 estruturas e (por) mais de 200 profissionais das artes".
Acrescento eu: seria muito bom ver esse documento subscrito por quem, justamente, não pertence às "estruturas profissionais das artes".
Seria um extraordinário sinal de que uma luta, em Portugal, pode ser uma luta não corporativa.
Quando aparecerá, um dia, esse tipo de manifestação verdadeiramente aberta e não exclusivista no nosso espaço público?