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Diz Isabel Alçada, hoje no Público, que o importante é ler. Não importa o quê, mesmo os "best-sellers da Joan Collins ou do Paulo Coelho", embora ache preferível "obras de maior envergadura". Não sei ao que corresponde este dever-ser, ou melhor: este dever-ler. Desconheço as raízes que estarão na base deste sentido meio moral meio imperativo que, com dinheiros públicos ou não, deverá remeter as pessoas para a leitura. Alguma promessa de felicidade que eu certamente não domino.