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Há hoje quem refira, com a autoridade que a fria objectividade confere, que "o universo de alunos" da Universidade Independente "representa oito milhões de euros (8 M€) por ano". Não me assusta o mercado, é evidente. Antes pelo contrário. O que, por vezes, ainda me abisma é a exclusão de qualquer juízo que há umas décadas se designaria por "moral". Afinal, o cariz feérico dos objectos culturais, a individualidade (da natureza humana) e o fluxo de mercadorias tornaram-se num único "produto" a trabalhar diariamente nas redacções.