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É por isso que sou contra as posições de tipo exclusivista. Um exemplo: O Sol tem inscrito no cabeçalho que nunca "dará brindes". A posição corresponde a uma espécie de alma fundadora do projecto (complexos concorrenciais, sabemo-lo). Mas convenhamos: dar por uma vez um brinde como aquele que o Público hoje dá é, no mínimo, um privilégio. "Nunca digas: Desta água não beberei", avisa a sabedoria popular.