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terça-feira, 4 de outubro de 2005

Crónicos
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Ontem, pela primeira vez há muitos anos, os medicamentos para doenças crónicas passaram a ser pagos nas farmácias (ou o preço de alguns deles foi substancialmente aumentado).
Nada tenho contra o princípio, já que o estado não é, nem pode ser, uma almofada ilimitada.
Afinal, o estado somos nós todos e compete-lhe tão-só, na medida do possível, zelar pelo que não tem resposta na comunidade.
Contudo, se a declaração do IRS fosse uma base séria, era curial a existência de escalões para a aquisição desse tipo de medicamentos.