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terça-feira, 21 de junho de 2005

Six Feet Under - 8

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Tudo começa onde acaba, é quase sempre assim. Desta vez, foi com a gargalhada surda dos Simpsons. “Vamos fazer qualquer coisa juntos: por exemplo, jogar minigolfe e beber depois uns batidos de chocolate!” - e a família junta, no sombreado do sofá, a fazer contas à vida e a tomar nota do súbito destino de Rachel. Mas o abismo dos anjos tem outros sinais ainda em franca suspensão: Claire a beber o oceano, Keith a inebriar o diabinho celeste, a dança de Rico a estilhaçar vidros ao carro e, por fim, Nate e Brenda em flagrante e doce delito. Mas uma coisa é certa: não se corta a árvore de Nathaniel, nem se deixa a ceia a devorar chamas, nem ninguém morre à porta da agência funerária com um fato de cerimónia. “Oh Happy Days!”. A minha vontade é ir de costa à costa, deixar “Tampa” e ir restaurar o invisível reino de Paintball. E, depois, preparar a cama a esse amante de fósseis que, há vários episódios, que anda a pedi-las. Anita? Não. Há-de ser bem outro o mal de coeur. Vai uma aposta?