Posição & posições
Caro Jorge: eu não defendi nenhuma "posição", pelo menos no sentido apologético do termo. Limitei-me a interrogar ("E o que dizer das fotocópias... etc.?").
Como já escrevi, entre o acaso, a circunstância e a necessidade, há sempre uns que copiam e outros que perdem. E estes últimos, já agora, são sempre os mesmos. É assim, é parte do vivido. É um dado. Retirar "últimas consequências" daqui? Talvez apenas olhar o mar.
(de resto, Francisco, completamente de acordo: "nas tintas" para essa coisa que dá pelo nome de "progresso cultural" e, claro, corrosivamente alinhado em nome da liberdade, da independência e daquilo que nos é justa e materialmente devido)