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segunda-feira, 2 de agosto de 2004

Última hora

Noite serena, estrelas límpidas e alguma frescura a assolar a lenta adulação de Agosto. Difícil é pactuar com estes delongados instantes que se querem esculpidos pelo conforto de nada ter que fazer. A última hora do verão é sempre a primeira. A da preguiça. A do interminável inventário de vanidades.