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segunda-feira, 19 de julho de 2004

Aqui escrito há um ano
 

 
"Um nome é sempre um nome. Daí o "Miniscente": um facto que celebra a reminiscência, mas sem remissão entre dois tempos, o da memória involuntária e o actual. No Miniscente, fica tudo num único plano, aberto, plural, imediato, voraz, rugido, ver-se-á o que mais."