segunda-feira, 10 de janeiro de 2005

S. Boaventura

Só hoje descobriram o manifesto. Vendo bem, até lá estão pessoas simpáticas. Há de tudo, como convém. E isto das polémicas é sempre sinal de boa vida. Só não entendo a razão que leva aquele senhor da sociologia porto-alegrense a ser tão abençoado. Será comércio justo? Não sei. O certo é que tenho ali o Mil Folhas pousado sobre a mesa, desde Sábado. Confesso que com o imbróglio até deixei queimar o bolo de requeijão. Aliás, sem ser grande barra a teologia, devo dizer que, apesar de não ter gostado nem dos poemas, nem da respectiva crítica, sempre fui um indefectível fã de Maria Filomena Mónica. Desde muito antes de ela ter dito que se “estava nas tintas para a autoconfiança dos portugueses”. S. Boaventura não está. E a real companhia também não.